segunda-feira, 13 de junho de 2011

Trabalho de Literatura

Trabalho de Literatura:O autor mais relevante do ultra-romantismo na nossa opinião
Alunas:Vilma Lara,Isabela Carolina e Ana Paula
Fortemente influenciado por Lord Byron e Musset, Álvares de Azevedo inseriu em suas poesias elementos da linguagem desses escritores. A melancolia e a presença constante da morte eram temas perenes em suas obras.

O chamado "mal-do-século" foi difundido no Ultra-Romantismo. Cultivado na Universidade do Largo São Francisco, retrata reuniões regadas a vinho e éter geralmente em repúblicas e cemitérios.

Influenciado pelas obras de Lord Byron, Álvares de Azevedo foi o maior representante da Segunda Geração Romântica. Sua prosa apresenta o noturno, o aventuresco, o macabro, o satânico, o incestuoso, os elementos do romantismo maldito. Abrangem o amor e a morte sob uma perspectiva exacerbadamente egocêntrica.

Enquanto Casimiro de Abreu era espontâneo e ingênuo, de linguagem simples,Álvares de Azevedo representava a morte a melancolia,e o lado obscuro.

Entre 1848 e 1851, publicou alguns poemas, artigos e discursos. Depois da sua morte surgiram as Poesias (1853 e 1855), cujas edições sucessivas uniram-se aos outros escritos, alguns dos quais publicados antes em separado. As obras completas, como as conhecemos hoje, compreendem: Lira dos vinte anos, Poesias diversas, O poema do frade e O conde Lopo, poemas narrativos; Macário, "tentativa dramática"; Noite na taverna, contos fantásticos; a terceira parte do romance O livro de Fra Gondicário; os estudos críticos sobre Literatura e civilização em Portugal, Lucano, George Sand, Jacques Rolla, além de artigos, discursos e 69 cartas.

A característica intrigante de sua obra reside na articulação consciente de um projeto literário baseado na contradição, talvez a contradição que ele próprio sentisse, na condição de adolescente.

Achamos Álvares de Azevedo o autor mais relevante por suas obras serem diferentes,mesmo inspirado em Lord Byron ele manteve sua obra como única,o seu tema abordado,a linguagem,mudando de uma maneira o modo do ultra-romantismo.

domingo, 5 de junho de 2011

Projeto



 Do sarau à Taverna: O Romantismo e o Ultra-romantismo
Apresentação: 28/06/2011
Local: 2º ano A (matutino)

Declamação do Poema: ''O corvo'', de Edgar Alan Poe.

Alunos: ELIZANDRO Nº5
RAYANE Nº 25
THAIS Nº 28


O SARAU , do livro A moreninha de Joaquim Manuel de Macedo.(reescrever os diálogos para uma cena teatral)


ALUNOS: ELIZANGELA Nº 7
KAIQUE Nº 14
ANIELLY Nº 02
FELIPE Nº 42
VINICIUS MOREL Nº 32


APRESENTAÇÂO da Biogragia de  RAUL SEIXASS. AUDIÇÃO DE UMA MÚSICA

ALUNOS: ISABELA Nº 10
MAGDA Nº 21
ANA PAULA Nº 39
MARTA Nº 40
LUIZ FELIPE Nº 20
THAYSNARA Nº 29


O CEMITÉRIO (escolher um conto do livro Noite na Taverna para representar)

ALUNOS: KAROLINA Nº 13
MAIARA Nº 22
KETLIN Nº 16
YARA KELLY Nº 38


CLIP DE TERROR (assistir clipes de terror para apresentar um)


SARA BRENDA Nº 27
VILMA LARA Nº 31
ALESSANDRE º 01
VINICIUS Nº 33


A TAVERNA (escolher um conto do livro uma noite na Taverna para representar)

DANIELA ZADROSKI Nº 04
NATALIA SCHARLATTY Nº 41
GABRIELA MEGGY Nº 9
PAMELA Nº 24
LAIZA RESENDE Nº 17
YARA DAIANE Nº 37


ENTREVISTA COM O VAMPIRO (assistir ao filme para representar através de uma cena teatral)

WILLIAN Nº 36
WELLINGTON Nº 35
WELLINGTON Nº 34
RODRIGO Nº 26
KENNEDY Nº 15

Narrador: Professor Rone

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Trabalhos

Poema: ''O corvo''

Alunos: ELIZANDRO Nº5
RAYANE Nº 25
THAIS Nº 28

POEMA: ESTE INFERNO DE AMAR/ SARAU/ ALMEIDA GARRET

ALUNOS: ELIZANGELA Nº 7
KAIQUE Nº 14
ANIELLY Nº 02
FELIPE Nº 42
VINICIUS MOREL Nº 32

APRESENTAÇAO DE RAUL SEIXASS A BIOGRAFIA AUDIÇAO DE UMA MUSICA

ALUNOS: ISABELA Nº 10
MAGDA Nº 21
ANA PAULA Nº 39
MARTA Nº 40
LUIZ FELIPE Nº 20
THAYSNARA Nº 29

O CEMITERIO

ALUNOS: KAROLINA Nº 13
MAIARA Nº 22
KETLIN Nº 16
YARA KELLY Nº 38

CLIP DE TERROR

SARA BRENDA Nº 27
VILMA LARA Nº 31
ALESSANDRE º 01
VINICIUS Nº 33

A TAVERNA

DANIELA ZADROSKI Nº 04
NATALIA SCHARLATTY Nº 41
GABRIELA MEGGY Nº 9
PAMELA Nº 24
LAIZA RESENDE Nº 17
YARA DAIANE Nº 37

ENTREVISTA COM O VAMPIRO
WILLIAN Nº 36
WELLINGTON Nº 35
WELLINGTON Nº 34
RODRIGO Nº 26
KENNEDY Nº 15
KAIQUE Nº 14

terça-feira, 24 de maio de 2011

Trabalho de literatura

ALVARES DE AZEVEDO

Manuel Antônio Álvares de Azevedo (São Paulo, 12 de setembro de 1831Rio de Janeiro, 25 de abril de 1852) foi um escritor da segunda geração romântica (Ultra-Romântica, Byroniana ou Mal-do-século), contista, dramaturgo, poeta e ensaísta brasileiro, autor de Noite na Taverna.Filho de Inácio Manuel Álvarez de Azevedo e Maria Luísa Mota Azevedo, passou a infância no Rio de Janeiro, onde iniciou seus estudos. Voltou a São Paulo (1847) para estudar na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, onde desde logo ganhou fama por brilhantes e precoces produções literárias. Destacou-se pela facilidade de aprender línguas e pelo espírito jovial e sentimental.Durante o curso de Direito traduziu o quinto ato de Otelo, de Shakespeare; traduziu Parisina, de Lord Byron; fundou a revista da Sociedade Ensaio Filosófico Paulistano (1849); fez parte da Sociedade Epicureia; e iniciou o poema épico O Conde Lopo, do qual só restaram fragmentos.Não concluiu o curso, pois foi acometido de uma tuberculose pulmonar nas férias de 1851-52, a qual foi agravada por um tumor na fossa ilíaca, ocasionado por uma queda de cavalo, falecendo aos 21 anos. A sua obra compreende: Poesias diversas, Poema do Frade, o drama Macário, o romance O Livro de Fra Gondicário, Noite na Taverna, Cartas, vários Ensaios (Literatura e civilização em Portugal, Lucano, George Sand, Jacques Rolla), e a sua principal obra Lira dos vinte anos (inicialmente planejada para ser publicada num projeto - As Três Liras - em conjunto com Aureliano Lessa e Bernardo Guimarães). É patrono da cadeira 2 da Academia Brasileira de Letras.Machado de Assis publicou no jornal “Semana Literária”, em 26 de junho de 1866 uma análise de Lira dos vinte anos.Atualmente tem suscitado alguns estudos acadêmicos, dos quais sublinham-se "O Belo e o Disforme", de Cilaine Alves Cunha (EDUSP, 2000), e "Entusiasmo indianista e ironia byroniana" (Tese de Doutorado, USP, 2000); "O poeta leitor. Um estudo das epígrafes hugoanas em Álvares de Azevedo", de Maria C. R. Alves (Dissertação de Mestrado, USP, 1999); "Álvares de Azevedo: A busca de uma literatura consciente", de Gilmar Tenorio Santini (Dissertação de Mestrado, UNESP, 2007).Suas principais influências são: Lord Byron, Goethe, François-René de Chateaubriand, mas principalmente Alfred de Musset.Um aspecto característico de sua obra e que tem estimulado mais discussão, diz respeito a sua poética, que ele mesmo definiu como uma "binomia", que consiste em aproximar extremos, numa atitude tipicamente romântica. É importante salientar o prefácio à segunda parte da Lira dos Vinte Anos, um dos pontos críticos de sua obra e na qual define toda a sua poética.No segundo prefácio de Lira dos Vinte Anos, o seu autor nos revela a sua intencionalidade e o vincula de tal maneira ao texto poético, que a gratuidade e autonomia perde espaço e revela a intencionalidade do poeta, isto é, explicação de temas, motivos e outros elementos.O autor de Lira dos Vinte Anos estabelece valores e critérios a sua obra. Revela-se assim, uma verdadeira teorização programada da obra, transformando-se numa verdadeira teoria do conhecimento dos textos poéticos apresentados.É evidente a explicitação de Álvares de Azevedo nessa postura consciente do fazer poético, afinal em seus prefácios há um alto grau de conhecimento quanto à proposta ultra-romântica, a qual exibe um certo metarromantismo marcada pelo senso crítico.É o primeiro a incorporar o cotidiano na poesia no Brasil, com o poemas Ideias íntimas, da segunda parte da Lira.Segundo alguns pesquisadores, Álvares de Azevedo que teria escolhido o título "As Três Liras", pois havia uma garota - que até hoje ninguém sabe a identidade, muito bem escondida pelo Dr. Jaci Monteiro - que tocava esse instrumento.Figura na antologia do cancioneiro nacional. E foi muito lido até as duas primeiras décadas do século XX, com constantes reedições de sua poesia e antologias. As últimas encenações de seu drama Macário foram em 1994 e 2001.


ALUNOS: FELIPE KUROSE Nº42
KAIQUE BRITO Nº14


segunda-feira, 18 de abril de 2011

Liretatura Romantica

       O romantismo
O século XIX foi agitado por fortes mudanças sociais, políticas e culturais causadas por acontecimentos do final do século XVIII que foram a Revolução Industrial que gerou novos inventos com o objetivo de solucionar os problemas técnicos decorrentes do aumento de produção, provocando a divisão do trabalho e o início da especialização da mão-de-obra, e pela Revolução Francesa que lutava por uma sociedade mais harmônica, em que os direitos individuais fossem respeitados, traduziu-se essa expectativa na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Do mesmo modo, a atividade artística tornou-se complexa.
Os artistas românticos procuraram se libertar das convenções acadêmicas em favor da livre expressão da personalidade do artista.
Características gerais:
 * a valorização dos sentimentos e da imaginação; 
 * o nacionalismo; 
 * a valorização da natureza como princípios da criação artística; e 
 * os sentimentos do presente tais como: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

PINTURA
Características da pintura:
 * Aproximação das formas barrocas;
 * Composição em diagonal sugerindo instabilidade e dinamismo ao observador; 
 * Valorização das cores e do claro-escuro; e
 * Dramaticidade
 

Temas da pintura:
 * Fatos reais da história nacional e contemporânea da vida dos artistas;
 * Natureza revelando um dinamismo equivalente as emoções humanas. * Mitologia Grega
A pintura foi a disciplina mais representativa do romantismo. Foi ela o veículo que consolidaria definitivamente o ideal de uma época.As cores se libertaram e fortaleceram, dando a impressão, às vezes, de serem mais importantes que o próprio conteúdo da obra. A paisagem passou a desempenhar o papel principal, não mais como cenário da composição, mas em estreita relação com os personagens das obras e como seu meio de expressão.
ESCULTURA NO ROMANTISMO
A escultura romântica não brilhou exatamente pela sua originalidade, nem tampouco pela maestria de seus artistas. Talvez se possa pensar nesse período como um momento de calma necessário antes da batalha que depois viriam a travar o impressionismo e as vanguardas modernas. Do ponto de vista funcional, a escultura romântica não se afastou dos monumentos funerários, da estátua eqüestre e da decoração arquitetônica, num estilo indefinido a meio caminho entre o classicismo e o barroco.
A grande novidade temática da escultura romântica foi a representação de animais de terras exóticas em cenas de caça ou de luta encarniçada, no melhor estilo das exuberantes cenas de Rubens. Não se abandonaram os motivos heróicos e as homenagens solenes na forma de estátuas superdimensionadas de reis e militares. Em compensação, tornou-se mais rara a temática religiosa. Os mais destacados escultores desse período foram Rude e Barye, na França, Bartolini, na Itália, e Kiss, na Alemanha.

                                              

Escola Estadual Antonio Valadares
Prof°= Rone
Alunos = kaique Brito n° 14.  Alessandre Antunes n° 1                        2°ano A  matutino

Taysnara

exercício participativo 5,0


Só Deus! 1836, de Medras. Espécie de emblema do Romantismo português.
Escreva suas impressões sobre essa imagem._A mae tentando salvar o filho_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


Este inferno de amar 
Este inferno de amar - como eu amo!

Quem mo pôs aqui na alma...quem foi?

Esta chama que alenta e consome,

que é a vida - e que a vida destrói -

Como é que se veio atear,

Quando - ai quando se há-de ela apagar?


Eu não sei, não me lembra; o passado,

A outra vida que dantes vivi

Era um sonho talvez...-foi um sonho-

Em que paz tão serena dormi!

Oh! Que doce era aquele sonhar...

quem me veio, ai de mim! Despertar?
Só me lembra que um dia formoso

eu passei... dava o Sol tanta luz!

E os meus olhos, que vagos airavam,

em seus olhos ardentes os pus,

que fez ela? Eu que fiz? - Não no sei,

mas nessa hora a viver comecei...
Almeida Garrett (1799-1854)
Escreva as impressões sobre o amor que estão presentes no poema acima.O amor por um sonho.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Luiz Felipe Colman. Vinicius Morel. Bruno nº,20,32,43

exercício participativo 5,0


Só Deus! 1836, de Medras. Espécie de emblema do Romantismo português.
Escreva suas impressões sobre essa imagem.___
parece que é a imagem de uma mae tentando salvar seu filho de morrer afogado na cachoeira. Isso mostra o amor que uma mae sente por um filho._________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Este inferno de amar 
Este inferno de amar - como eu amo!

Quem mo pôs aqui na alma...quem foi?

Esta chama que alenta e consome,

que é a vida - e que a vida destrói -

Como é que se veio atear,

Quando - ai quando se há-de ela apagar?

Eu não sei, não me lembra; o passado,

A outra vida que dantes vivi

Era um sonho talvez...-foi um sonho-

Em que paz tão serena dormi!

Oh! Que doce era aquele sonhar...

quem me veio, ai de mim! Despertar?
Só me lembra que um dia formoso

eu passei... dava o Sol tanta luz!

E os meus olhos, que vagos airavam,

em seus olhos ardentes os pus,

que fez ela? Eu que fiz? - Não no sei,

mas nessa hora a viver comecei...
Almeida Garrett (1799-1854)
Escreva as impressões sobre o amor que estão presentes no poema acima.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________