segunda-feira, 13 de junho de 2011

Trabalho de Literatura

Trabalho de Literatura:O autor mais relevante do ultra-romantismo na nossa opinião
Alunas:Vilma Lara,Isabela Carolina e Ana Paula
Fortemente influenciado por Lord Byron e Musset, Álvares de Azevedo inseriu em suas poesias elementos da linguagem desses escritores. A melancolia e a presença constante da morte eram temas perenes em suas obras.

O chamado "mal-do-século" foi difundido no Ultra-Romantismo. Cultivado na Universidade do Largo São Francisco, retrata reuniões regadas a vinho e éter geralmente em repúblicas e cemitérios.

Influenciado pelas obras de Lord Byron, Álvares de Azevedo foi o maior representante da Segunda Geração Romântica. Sua prosa apresenta o noturno, o aventuresco, o macabro, o satânico, o incestuoso, os elementos do romantismo maldito. Abrangem o amor e a morte sob uma perspectiva exacerbadamente egocêntrica.

Enquanto Casimiro de Abreu era espontâneo e ingênuo, de linguagem simples,Álvares de Azevedo representava a morte a melancolia,e o lado obscuro.

Entre 1848 e 1851, publicou alguns poemas, artigos e discursos. Depois da sua morte surgiram as Poesias (1853 e 1855), cujas edições sucessivas uniram-se aos outros escritos, alguns dos quais publicados antes em separado. As obras completas, como as conhecemos hoje, compreendem: Lira dos vinte anos, Poesias diversas, O poema do frade e O conde Lopo, poemas narrativos; Macário, "tentativa dramática"; Noite na taverna, contos fantásticos; a terceira parte do romance O livro de Fra Gondicário; os estudos críticos sobre Literatura e civilização em Portugal, Lucano, George Sand, Jacques Rolla, além de artigos, discursos e 69 cartas.

A característica intrigante de sua obra reside na articulação consciente de um projeto literário baseado na contradição, talvez a contradição que ele próprio sentisse, na condição de adolescente.

Achamos Álvares de Azevedo o autor mais relevante por suas obras serem diferentes,mesmo inspirado em Lord Byron ele manteve sua obra como única,o seu tema abordado,a linguagem,mudando de uma maneira o modo do ultra-romantismo.

domingo, 5 de junho de 2011

Projeto



 Do sarau à Taverna: O Romantismo e o Ultra-romantismo
Apresentação: 28/06/2011
Local: 2º ano A (matutino)

Declamação do Poema: ''O corvo'', de Edgar Alan Poe.

Alunos: ELIZANDRO Nº5
RAYANE Nº 25
THAIS Nº 28


O SARAU , do livro A moreninha de Joaquim Manuel de Macedo.(reescrever os diálogos para uma cena teatral)


ALUNOS: ELIZANGELA Nº 7
KAIQUE Nº 14
ANIELLY Nº 02
FELIPE Nº 42
VINICIUS MOREL Nº 32


APRESENTAÇÂO da Biogragia de  RAUL SEIXASS. AUDIÇÃO DE UMA MÚSICA

ALUNOS: ISABELA Nº 10
MAGDA Nº 21
ANA PAULA Nº 39
MARTA Nº 40
LUIZ FELIPE Nº 20
THAYSNARA Nº 29


O CEMITÉRIO (escolher um conto do livro Noite na Taverna para representar)

ALUNOS: KAROLINA Nº 13
MAIARA Nº 22
KETLIN Nº 16
YARA KELLY Nº 38


CLIP DE TERROR (assistir clipes de terror para apresentar um)


SARA BRENDA Nº 27
VILMA LARA Nº 31
ALESSANDRE º 01
VINICIUS Nº 33


A TAVERNA (escolher um conto do livro uma noite na Taverna para representar)

DANIELA ZADROSKI Nº 04
NATALIA SCHARLATTY Nº 41
GABRIELA MEGGY Nº 9
PAMELA Nº 24
LAIZA RESENDE Nº 17
YARA DAIANE Nº 37


ENTREVISTA COM O VAMPIRO (assistir ao filme para representar através de uma cena teatral)

WILLIAN Nº 36
WELLINGTON Nº 35
WELLINGTON Nº 34
RODRIGO Nº 26
KENNEDY Nº 15

Narrador: Professor Rone

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Trabalhos

Poema: ''O corvo''

Alunos: ELIZANDRO Nº5
RAYANE Nº 25
THAIS Nº 28

POEMA: ESTE INFERNO DE AMAR/ SARAU/ ALMEIDA GARRET

ALUNOS: ELIZANGELA Nº 7
KAIQUE Nº 14
ANIELLY Nº 02
FELIPE Nº 42
VINICIUS MOREL Nº 32

APRESENTAÇAO DE RAUL SEIXASS A BIOGRAFIA AUDIÇAO DE UMA MUSICA

ALUNOS: ISABELA Nº 10
MAGDA Nº 21
ANA PAULA Nº 39
MARTA Nº 40
LUIZ FELIPE Nº 20
THAYSNARA Nº 29

O CEMITERIO

ALUNOS: KAROLINA Nº 13
MAIARA Nº 22
KETLIN Nº 16
YARA KELLY Nº 38

CLIP DE TERROR

SARA BRENDA Nº 27
VILMA LARA Nº 31
ALESSANDRE º 01
VINICIUS Nº 33

A TAVERNA

DANIELA ZADROSKI Nº 04
NATALIA SCHARLATTY Nº 41
GABRIELA MEGGY Nº 9
PAMELA Nº 24
LAIZA RESENDE Nº 17
YARA DAIANE Nº 37

ENTREVISTA COM O VAMPIRO
WILLIAN Nº 36
WELLINGTON Nº 35
WELLINGTON Nº 34
RODRIGO Nº 26
KENNEDY Nº 15
KAIQUE Nº 14

terça-feira, 24 de maio de 2011

Trabalho de literatura

ALVARES DE AZEVEDO

Manuel Antônio Álvares de Azevedo (São Paulo, 12 de setembro de 1831Rio de Janeiro, 25 de abril de 1852) foi um escritor da segunda geração romântica (Ultra-Romântica, Byroniana ou Mal-do-século), contista, dramaturgo, poeta e ensaísta brasileiro, autor de Noite na Taverna.Filho de Inácio Manuel Álvarez de Azevedo e Maria Luísa Mota Azevedo, passou a infância no Rio de Janeiro, onde iniciou seus estudos. Voltou a São Paulo (1847) para estudar na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, onde desde logo ganhou fama por brilhantes e precoces produções literárias. Destacou-se pela facilidade de aprender línguas e pelo espírito jovial e sentimental.Durante o curso de Direito traduziu o quinto ato de Otelo, de Shakespeare; traduziu Parisina, de Lord Byron; fundou a revista da Sociedade Ensaio Filosófico Paulistano (1849); fez parte da Sociedade Epicureia; e iniciou o poema épico O Conde Lopo, do qual só restaram fragmentos.Não concluiu o curso, pois foi acometido de uma tuberculose pulmonar nas férias de 1851-52, a qual foi agravada por um tumor na fossa ilíaca, ocasionado por uma queda de cavalo, falecendo aos 21 anos. A sua obra compreende: Poesias diversas, Poema do Frade, o drama Macário, o romance O Livro de Fra Gondicário, Noite na Taverna, Cartas, vários Ensaios (Literatura e civilização em Portugal, Lucano, George Sand, Jacques Rolla), e a sua principal obra Lira dos vinte anos (inicialmente planejada para ser publicada num projeto - As Três Liras - em conjunto com Aureliano Lessa e Bernardo Guimarães). É patrono da cadeira 2 da Academia Brasileira de Letras.Machado de Assis publicou no jornal “Semana Literária”, em 26 de junho de 1866 uma análise de Lira dos vinte anos.Atualmente tem suscitado alguns estudos acadêmicos, dos quais sublinham-se "O Belo e o Disforme", de Cilaine Alves Cunha (EDUSP, 2000), e "Entusiasmo indianista e ironia byroniana" (Tese de Doutorado, USP, 2000); "O poeta leitor. Um estudo das epígrafes hugoanas em Álvares de Azevedo", de Maria C. R. Alves (Dissertação de Mestrado, USP, 1999); "Álvares de Azevedo: A busca de uma literatura consciente", de Gilmar Tenorio Santini (Dissertação de Mestrado, UNESP, 2007).Suas principais influências são: Lord Byron, Goethe, François-René de Chateaubriand, mas principalmente Alfred de Musset.Um aspecto característico de sua obra e que tem estimulado mais discussão, diz respeito a sua poética, que ele mesmo definiu como uma "binomia", que consiste em aproximar extremos, numa atitude tipicamente romântica. É importante salientar o prefácio à segunda parte da Lira dos Vinte Anos, um dos pontos críticos de sua obra e na qual define toda a sua poética.No segundo prefácio de Lira dos Vinte Anos, o seu autor nos revela a sua intencionalidade e o vincula de tal maneira ao texto poético, que a gratuidade e autonomia perde espaço e revela a intencionalidade do poeta, isto é, explicação de temas, motivos e outros elementos.O autor de Lira dos Vinte Anos estabelece valores e critérios a sua obra. Revela-se assim, uma verdadeira teorização programada da obra, transformando-se numa verdadeira teoria do conhecimento dos textos poéticos apresentados.É evidente a explicitação de Álvares de Azevedo nessa postura consciente do fazer poético, afinal em seus prefácios há um alto grau de conhecimento quanto à proposta ultra-romântica, a qual exibe um certo metarromantismo marcada pelo senso crítico.É o primeiro a incorporar o cotidiano na poesia no Brasil, com o poemas Ideias íntimas, da segunda parte da Lira.Segundo alguns pesquisadores, Álvares de Azevedo que teria escolhido o título "As Três Liras", pois havia uma garota - que até hoje ninguém sabe a identidade, muito bem escondida pelo Dr. Jaci Monteiro - que tocava esse instrumento.Figura na antologia do cancioneiro nacional. E foi muito lido até as duas primeiras décadas do século XX, com constantes reedições de sua poesia e antologias. As últimas encenações de seu drama Macário foram em 1994 e 2001.


ALUNOS: FELIPE KUROSE Nº42
KAIQUE BRITO Nº14


segunda-feira, 18 de abril de 2011

Liretatura Romantica

       O romantismo
O século XIX foi agitado por fortes mudanças sociais, políticas e culturais causadas por acontecimentos do final do século XVIII que foram a Revolução Industrial que gerou novos inventos com o objetivo de solucionar os problemas técnicos decorrentes do aumento de produção, provocando a divisão do trabalho e o início da especialização da mão-de-obra, e pela Revolução Francesa que lutava por uma sociedade mais harmônica, em que os direitos individuais fossem respeitados, traduziu-se essa expectativa na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Do mesmo modo, a atividade artística tornou-se complexa.
Os artistas românticos procuraram se libertar das convenções acadêmicas em favor da livre expressão da personalidade do artista.
Características gerais:
 * a valorização dos sentimentos e da imaginação; 
 * o nacionalismo; 
 * a valorização da natureza como princípios da criação artística; e 
 * os sentimentos do presente tais como: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

PINTURA
Características da pintura:
 * Aproximação das formas barrocas;
 * Composição em diagonal sugerindo instabilidade e dinamismo ao observador; 
 * Valorização das cores e do claro-escuro; e
 * Dramaticidade
 

Temas da pintura:
 * Fatos reais da história nacional e contemporânea da vida dos artistas;
 * Natureza revelando um dinamismo equivalente as emoções humanas. * Mitologia Grega
A pintura foi a disciplina mais representativa do romantismo. Foi ela o veículo que consolidaria definitivamente o ideal de uma época.As cores se libertaram e fortaleceram, dando a impressão, às vezes, de serem mais importantes que o próprio conteúdo da obra. A paisagem passou a desempenhar o papel principal, não mais como cenário da composição, mas em estreita relação com os personagens das obras e como seu meio de expressão.
ESCULTURA NO ROMANTISMO
A escultura romântica não brilhou exatamente pela sua originalidade, nem tampouco pela maestria de seus artistas. Talvez se possa pensar nesse período como um momento de calma necessário antes da batalha que depois viriam a travar o impressionismo e as vanguardas modernas. Do ponto de vista funcional, a escultura romântica não se afastou dos monumentos funerários, da estátua eqüestre e da decoração arquitetônica, num estilo indefinido a meio caminho entre o classicismo e o barroco.
A grande novidade temática da escultura romântica foi a representação de animais de terras exóticas em cenas de caça ou de luta encarniçada, no melhor estilo das exuberantes cenas de Rubens. Não se abandonaram os motivos heróicos e as homenagens solenes na forma de estátuas superdimensionadas de reis e militares. Em compensação, tornou-se mais rara a temática religiosa. Os mais destacados escultores desse período foram Rude e Barye, na França, Bartolini, na Itália, e Kiss, na Alemanha.

                                              

Escola Estadual Antonio Valadares
Prof°= Rone
Alunos = kaique Brito n° 14.  Alessandre Antunes n° 1                        2°ano A  matutino

Taysnara

exercício participativo 5,0


Só Deus! 1836, de Medras. Espécie de emblema do Romantismo português.
Escreva suas impressões sobre essa imagem._A mae tentando salvar o filho_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


Este inferno de amar 
Este inferno de amar - como eu amo!

Quem mo pôs aqui na alma...quem foi?

Esta chama que alenta e consome,

que é a vida - e que a vida destrói -

Como é que se veio atear,

Quando - ai quando se há-de ela apagar?


Eu não sei, não me lembra; o passado,

A outra vida que dantes vivi

Era um sonho talvez...-foi um sonho-

Em que paz tão serena dormi!

Oh! Que doce era aquele sonhar...

quem me veio, ai de mim! Despertar?
Só me lembra que um dia formoso

eu passei... dava o Sol tanta luz!

E os meus olhos, que vagos airavam,

em seus olhos ardentes os pus,

que fez ela? Eu que fiz? - Não no sei,

mas nessa hora a viver comecei...
Almeida Garrett (1799-1854)
Escreva as impressões sobre o amor que estão presentes no poema acima.O amor por um sonho.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Luiz Felipe Colman. Vinicius Morel. Bruno nº,20,32,43

exercício participativo 5,0


Só Deus! 1836, de Medras. Espécie de emblema do Romantismo português.
Escreva suas impressões sobre essa imagem.___
parece que é a imagem de uma mae tentando salvar seu filho de morrer afogado na cachoeira. Isso mostra o amor que uma mae sente por um filho._________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Este inferno de amar 
Este inferno de amar - como eu amo!

Quem mo pôs aqui na alma...quem foi?

Esta chama que alenta e consome,

que é a vida - e que a vida destrói -

Como é que se veio atear,

Quando - ai quando se há-de ela apagar?

Eu não sei, não me lembra; o passado,

A outra vida que dantes vivi

Era um sonho talvez...-foi um sonho-

Em que paz tão serena dormi!

Oh! Que doce era aquele sonhar...

quem me veio, ai de mim! Despertar?
Só me lembra que um dia formoso

eu passei... dava o Sol tanta luz!

E os meus olhos, que vagos airavam,

em seus olhos ardentes os pus,

que fez ela? Eu que fiz? - Não no sei,

mas nessa hora a viver comecei...
Almeida Garrett (1799-1854)
Escreva as impressões sobre o amor que estão presentes no poema acima.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Magda Correa da Silva N° 21, Alesssandre n°1

quarta-feira, 13 de abril de 2011

exercício participativo 5,0


Só Deus! 1836, de Medras. Espécie de emblema do Romantismo português.
Escreva suas impressões sobre essa imagem. Se dá a impressão de que o homem e a criança estão sendo carregados pela água, a expressão de angustia nos olhos da criança, o desespero em que, ela   segura os cabelos do homem.         ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


Este inferno de amar 
Este inferno de amar - como eu amo!

Quem mo pôs aqui na alma...quem foi?

Esta chama que alenta e consome,

que é a vida - e que a vida destrói -

Como é que se veio atear,

Quando - ai quando se há-de ela apagar?

Eu não sei, não me lembra; o passado,

A outra vida que dantes vivi

Era um sonho talvez...-foi um sonho-

Em que paz tão serena dormi!

Oh! Que doce era aquele sonhar...

quem me veio, ai de mim! Despertar?
Só me lembra que um dia formoso

eu passei... dava o Sol tanta luz!

E os meus olhos, que vagos airavam,

em seus olhos ardentes os pus,

que fez ela? Eu que fiz? - Não no sei,

mas nessa hora a viver comecei...
Almeida Garrett (1799-1854)
Escreva as impressões sobre o amor que estão presentes no poema acima.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Alunas:Ana Paula e Vilma Lara

exercício participativo 5,0

Só Deus! 1836, de Medras. Espécie de emblema do Romantismo português.
Escreva suas impressões sobre essa imagem. 
Podemos notar na imagem uma mãe que está nas águas com seu filho nos braços com expressão de desespero,e que ela está se segurando num galho para ela e seu filho não serem arrastados pela água.O Romantismo de Portugal teve influências das Revoluções Francesa e Industrial,e a Revolução Francesa foi algo com muito sangue derramado,muitas mortes,enfim foi um marco,podemos notar que essa obra representa tristeza,como oque houve na Revolução Francesa após tanta violência. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Este inferno de amar 
Este inferno de amar - como eu amo!

Quem mo pôs aqui na alma...quem foi?

Esta chama que alenta e consome,

que é a vida - e que a vida destrói -

Como é que se veio atear,

Quando - ai quando se há-de ela apagar?

Eu não sei, não me lembra; o passado,

A outra vida que dantes vivi

Era um sonho talvez...-foi um sonho-

Em que paz tão serena dormi!

Oh! Que doce era aquele sonhar...

quem me veio, ai de mim! Despertar?
Só me lembra que um dia formoso

eu passei... dava o Sol tanta luz!

E os meus olhos, que vagos airavam,

em seus olhos ardentes os pus,

que fez ela? Eu que fiz? - Não no sei,

mas nessa hora a viver comecei...
Almeida Garrett (1799-1854)
Escreva as impressões sobre o amor que estão presentes no poema acima._
Que Garrett vive um amor proibido e por isso vive um conflito amoroso,há ainda uma incerteza,podemos também ter a impressão de decepção amorosa.__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Felipe kurose nº 42 Kayque nº14 WILLIAM N° 36 KENNEDY N° 15

quarta-feira, 13 de abril de 2011

exercício participativo 5,0


Só Deus! 1836, de Medras. Espécie de emblema do Romantismo português.
Escreva suas impressões sobre essa imagem.
A IMPRESSAO ACIMA MOSTRA O AMOR DE UMA MAE A O FILHO.
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Este inferno de amar 
Este inferno de amar - como eu amo!

Quem mo pôs aqui na alma...quem foi?

Esta chama que alenta e consome,

que é a vida - e que a vida destrói -

Como é que se veio atear,

Quando - ai quando se há-de ela apagar?

Eu não sei, não me lembra; o passado,

A outra vida que dantes vivi

Era um sonho talvez...-foi um sonho-

Em que paz tão serena dormi!

Oh! Que doce era aquele sonhar...

quem me veio, ai de mim! Despertar?
Só me lembra que um dia formoso

eu passei... dava o Sol tanta luz!

E os meus olhos, que vagos airavam,

em seus olhos ardentes os pus,

que fez ela? Eu que fiz? - Não no sei,

mas nessa hora a viver comecei...
Almeida Garrett (1799-1854)
Escreva as impressões sobre o amor que estão presentes no poema acima.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
 

Maiara Schutz nº22 e Sara Brenda nº 27

exercício participativo 5,0


Só Deus! 1836, de Medras. Espécie de emblema do Romantismo português.
Escreva suas impressões sobre essa imagem.
A mãe sendo arrastada pela  cachoeira, e o filho está assustado com o que vê____________________

Wellington Dias, Karolina, ketlin

quarta-feira, 13 de abril de 2011

exercício participativo 5,0


Só Deus! 1836, de Medras. Espécie de emblema do Romantismo português.
Escreva suas impressões sobre essa imagem.     Ela representa uma mulher apavorada tentando salvar a criança que esta em seus braços, e para ela apenas Deus a salvará...____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


Este inferno de amar 
Este inferno de amar - como eu amo!

Quem mo pôs aqui na alma...quem foi?

Esta chama que alenta e consome,

que é a vida - e que a vida destrói -

Como é que se veio atear,

Quando - ai quando se há-de ela apagar?

Eu não sei, não me lembra; o passado,

A outra vida que dantes vivi

Era um sonho talvez...-foi um sonho-

Em que paz tão serena dormi!

Oh! Que doce era aquele sonhar...

quem me veio, ai de mim! Despertar?
Só me lembra que um dia formoso

eu passei... dava o Sol tanta luz!

E os meus olhos, que vagos airavam,

em seus olhos ardentes os pus,

que fez ela? Eu que fiz? - Não no sei,

mas nessa hora a viver comecei...
Almeida Garrett (1799-1854)
Escreva as impressões sobre o amor que estão presentes no poema acima.__Expressa que ao mesmo tempo,  que o amor e um sentimento bom ele tambem tem seu lado ruim. __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Alunas:Gabriella Meggy, Laiza Rezende, Pamella Junqueira, Daniela Zadroski, Natalia Scharlatty

exercício participativo 5,0


exercício participativo 5,0


Só Deus! 1836, de Medras. Espécie de emblema do Romantismo português.
Escreva suas impressões sobre essa imagem:
"Seu filho sofrendo pela morte de sua mae"(Tristeza ) Local: Rio onde ha muitas arvores, pedras(relata a natureza)
Este inferno de amar 
Este inferno de amar - como eu amo!

Quem mo pôs aqui na alma...quem foi?

Esta chama que alenta e consome,

que é a vida - e que a vida destrói -

Como é que se veio atear,

Quando - ai quando se há-de ela apagar?

Eu não sei, não me lembra; o passado,

A outra vida que dantes vivi

Era um sonho talvez...-foi um sonho-

Em que paz tão serena dormi!

Oh! Que doce era aquele sonhar...

quem me veio, ai de mim! Despertar?
Só me lembra que um dia formoso

eu passei... dava o Sol tanta luz!

E os meus olhos, que vagos airavam,

em seus olhos ardentes os pus,

que fez ela? Eu que fiz? - Não no sei,

mas nessa hora a viver comecei...
Almeida Garrett (1799-1854)
Escreva as impressões sobre o amor que estão presentes no poema acima._um amor no inferno, um amor proibido.

João Carlos Fretes junior n°11; Vinicius Stempniak n°33

 

exercício participativo 5,0


Só Deus! 1836, de Medras. Espécie de emblema do Romantismo português.
Escreva suas impressões sobre essa imagem._A mulher de classe baixa que esta lutando pela vida da filha._______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


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Só Deus! 1836, de Medras. Espécie de emblema do Romantismo português.
Escreva suas impressões sobre essa imagem._Luta por um ideal, revolução industrial._______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Este inferno de amar 
Este inferno de amar - como eu amo!

Quem mo pôs aqui na alma...quem foi?

Esta chama que alenta e consome,

que é a vida - e que a vida destrói -

Como é que se veio atear,

Quando - ai quando se há-de ela apagar?

Eu não sei, não me lembra; o passado,

A outra vida que dantes vivi

Era um sonho talvez...-foi um sonho-

Em que paz tão serena dormi!

Oh! Que doce era aquele sonhar...

quem me veio, ai de mim! Despertar?
Só me lembra que um dia formoso

eu passei... dava o Sol tanta luz!

E os meus olhos, que vagos airavam,

em seus olhos ardentes os pus,

que fez ela? Eu que fiz? - Não no sei,

mas nessa hora a viver comecei...
Almeida Garrett (1799-1854)
Escreva as impressões sobre o amor que estão presentes no poema acima._O amor pelo seu sonho estar vivo.___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

quarta-feira, 13 de abril de 2011

exercício participativo 5,0


Só Deus! 1836, de Medras. Espécie de emblema do Romantismo português.
Escreva suas impressões sobre essa imagem.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


Este inferno de amar 
Este inferno de amar - como eu amo!

Quem mo pôs aqui na alma...quem foi?

Esta chama que alenta e consome,

que é a vida - e que a vida destrói -

Como é que se veio atear,

Quando - ai quando se há-de ela apagar?


Eu não sei, não me lembra; o passado,

A outra vida que dantes vivi

Era um sonho talvez...-foi um sonho-

Em que paz tão serena dormi!

Oh! Que doce era aquele sonhar...

quem me veio, ai de mim! Despertar?
Só me lembra que um dia formoso

eu passei... dava o Sol tanta luz!

E os meus olhos, que vagos airavam,

em seus olhos ardentes os pus,

que fez ela? Eu que fiz? - Não no sei,

mas nessa hora a viver comecei...
Almeida Garrett (1799-1854)
Escreva as impressões sobre o amor que estão presentes no poema acima.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Alexandre Herculano




Alexandre Herculano.
Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo (Lisboa28 de Março de 1810 — Quinta de Vale de Lobo, Azóia de Baixo,Santarém13 de Setembro de 1877) foi um escritorhistoriadorjornalista e poetaportuguês da era do romantismo.

Índice

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Biografia

Alexandre Herculano nasceu no Pátio do Gil, à Rua de São Bento, em 28 de Março de1810 numa modesta família de origem popular; a mãe, Maria do Carmo de São Boaventura, filha e neta de pedreiros da Casa Real; o pai, Teodoro Cândido de Araújo, era funcionário da Junta dos Juros (Junta do Crédito Público). Na sua infância e adolescência não pode ter deixado de ser profundamente marcado pelos dramáticos acontecimentos da sua época: as invasões francesas, o domínio inglês e o influxo das ideias liberais, vindas sobretudo da França, que conduziriam à Revolução de 1820. Até aos 15 anos frequentou o Colégio dos Padres Oratorianos de S. Filipe de Néry, então instalados no Convento das Necessidades em Lisboa, onde recebeu uma formação de índole essencialmente clássica, mas aberta às novas ideias científicas. Impedido de prosseguir estudos universitários (o pai cegou em 1827, ficando impossibilitado de prover ao sustento da família) ficou disponível para adquirir uma sólida formação literária que passou pelo estudo de inglês, francês, italiano e alemão, línguas que foram decisivas para a sua obra literária.
Estudou LatimLógica e Retórica no Palácio das Necessidades e, mais tarde, na Academia da Marinha Real, estudou matemática com a intenção de seguir uma carreira comercial. Descontente com o governo de Miguel I de Portugal, exilou-se na França, onde escreveu os seus melhores poemas. Voltou a Portugal, em 1832, continuou a fazer poesia, como A Voz do Profeta em 1836 e A Harpa do Crente em 1838.
No jornal Panorama por volta de 1840; publicou obras de ficção, como Eurico, o Presbítero de 1844, e ganhou fama como historiador; publicou a História de Portugal, em quatro volumes, e História da Origem e Estabelecimento da Inquisição em Portugal.
Com apenas 21 anos, participará, em circunstâncias nunca inteiramente esclarecidas, na revolta de 21 de Agosto de 1831 do Regimento n.° 4 de Infantaria de Lisboa contra o governo ditatorial de D. Miguel I, o que o obrigará, após o fracasso daquela revolta militar, a refugiar-se num navio francês fundeado no Tejo, nele passando à Inglaterra e, posteriormente, à França (Rennes), indo depois juntar-se ao exército Liberal de D. Pedro IV, na Ilha Terceira (Açores). Alistado como soldado no Regimento dos Voluntários da Rainha, como Garrett, é um dos 7 500 "Bravos do Mindelo", assim designados por terem integrado a expedição militar comandada por D. Pedro IV que desembarcou, em 8 de Julhode 1832,na praia do Mindelo (na verdade, um pouco mais a sul, na praia de Arnosa de Pampelido, um pouco a Norte do Porto - hoje "praia da Memória"), a fim de cercar e tomar a cidade do Porto. Como soldado, participou em acções de elevado risco e mérito militar. Passado à disponibilidade pelo próprio D. Pedro IV, foi por este nomeado segundo bibliotecário da Biblioteca do Porto. Aí permaneceu até ter sido convidado a dirigir aRevista Panorama, de Lisboa,revista de caráter artístico e científico de que era proprietária a Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis, patrocinada pela própria rainha D. Maria II, de que foi redactor principal de 1837 a 1839. Em 1842 retomou o papel de redactor principal e publicou o Eurico o Presbítero, obra maior do Romance Histórico em Portugal no século XIX.
Mas a obra que vai transformar Alexandre Herculano no maior português do século XIX é a sua História de Portugal, cujo primeiro volume é publicado em 1846. Obra que introduz a historiografia científica em Portugal, não podia deixar de levantar enorme polémica, sobretudo com os sectores mais conservadores, encabeçados pelo clero. Atacado pelo clero por não ter admitido como verdade histórica o célebre Milagre de Ourique – segundo o qual Cristo aparecera ao rei Afonso Henriques naquela batalha -, Herculano acaba por vir a terreiro em defesa da verdade científica da sua obra, desferindo implacáveis golpes sobre o clero ultramontano, sobretudo nos opúsculos Eu e o Clero e Solemnia Verba. O prestígio que a História de Portugal lhe granjeara leva a Academia das Ciências de Lisboaa nomeá-lo seu sócio efectivo (1852) e a encarregá-lo do projecto de recolha dosPortugaliae Monumenta Historica (recolha de documentos valiosos dispersos pelos cartórios conventuais do país), projecto que empreende em 1853 e 1854.
Herculano permanecerá fiel aos seus ideais políticos e à Carta Constitucional, que o impedira de aderir ao Setembrismo. Apesar de estreitamente ligado aos círculos do novo poder Liberal (foi deputado às Cortes e preceptor do futuro Rei D. Pedro V), recusou fazer parte do primeiro Governo da Regeneração, chefiado pelo Duque de Saldanha. Recusou honrarias e condecorações e, a par da sua obra literária e científica, de que nunca se afastou inteiramente, preferiu retirar-se progressivamente para um exílio que tinha tanto de vocação como de desilusão. Numa carta a Almeida Garrett confessara ser seu mais íntimo desejo ver-se entre quatro serras, dispondo de algumas leiras próprias, umas botas grosseiras e um chapéu de Braga. Ainda desempenhando o cargo de Presidente da Câmara de Belém (1854 de 1855), cargo que abandona rapidamente. Em 1857, após o seu casamento com D. Mariana Meira, retira-se definitivamente para a sua quinta de Vale Lobos (AzóiaSantarém) para se dedicar (quase) inteiramente à agricultura e a uma vida de recolhimento espiritual - ancorado no porto tranquilo e feliz do silêncio e da tranquilidade, como escreverá na advertência prévia ao primeiro volume dos Opúsculos. Em Vale de Lobos, Herculano exerce um autêntico magistério moral sobre o País. Na verdade, este homem frágil e pequeno, mas dono de uma energia e de um carácter inquebrantáveis era um exemplo de fidelidade a ideais e a valores que contrastavam com o pântano da vida pública portuguesa. Isto dá vontade de morrer!, exclamara ele, decepcionado pelo espectáculo torpe da vida pública portuguesa, que todos os seus ideais vilipendiara. Aquando da segunda viagem do Imperador do Brasil a Portugal, em1867, Herculano entendeu retribuir, em Lisboa, a visita que o monarca lhe fizera em Vale de Lobos, mas devido à sua débil saúde contraiu uma pneumonia dupla de que viria a falecer, em Vale de Lobos, em 13 de Setembro de 1877.
Herculano foi o responsável pela introdução e pelo desenvolvimento da narrativa histórica em Portugal.
Juntamente com Almeida Garrett, é considerado o introdutor do Romantismo em Portugal, desenvolvendo os temas da incompatibilidade do homem com o meio social.

Alexandre Herculano casou no 1º de Maio de 1867 com D. Mariana Hermínia de Meira. Morreu na sua quinta de Vale de Lobos, Azóia de Baixo, (Santarém) a 13 de Setembro de 1877.

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A obra

Herculano deixou ensaios sobre diversas questões polémicas da época, que se somam à sua intensa actividade jornalística.
A parte mais significativa da obra literária de Herculano concentra-se em seis textos emprosa, dedicados principalmente ao género conhecido como narrativa histórica. Esse tipo de narrativa combina a erudição do historiador, necessária para a minuciosa reconstituição de ambientes e costumes de épocas passadas, com a imaginação do literato, que cria ou amplia tramas para compor seus enredos. Dessa forma, o autor situa ação num tempo passado, procurando reconstituir uma época. Para isso, contribuem descrições pormenorizadas de quadros antigos, como festas religiosas, indumentárias, ambientes e aposentos, topografias de cidades. São frequentes as intervenções do narrador, que tece comentários filosóficos, sociais ou políticos, muitas vezes relacionando o passado narrado com o quotidiano do século XIX.
A narrativa de caráter histórico foi desenvolvida inicialmente por Walter Scott (1771-1832), poeta e novelista escocês que escreveu A Balada do Último Menestrel e Ivanhoé,entre outros trabalhos. Também o francês Vitor Hugo (1802-1885) serviu de modelo a Herculano: Hugo escreveu o romance histórico Nossa Senhora de Paris, em que surge Quasimodo, o famoso “Corcunda de Notre-Dame”. A partir desses modelos, desenvolveu-se a narrativa histórica de Herculano, que pode ser considerada o ponto inicial para o desenvolvimento da prosa de ficção moderna em Portugal.
As Lendas e Narrativas são formadas por textos mais ou menos curtos, que se podem considerar contos e novelas. Herculano abordou vários períodos da historia da Península Ibérica. É evidente a preferência do autor pela Idade Média, época em que, segundo ele, se encontravam as raízes da nacionalidade portuguesa.
O trabalho literário de Herculano foi, juntamente com as Viagens na Minha Terra, deGarrett, o ponto inicial para o desenvolvimento da prosa de ficção moderna em Portugal. Assim, a partir disto, as narrativas históricas foram gradualmente focando épocas cada vez mais próximas do século XIX.

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Obras principais

[]Poesia

  • A Voz do Profeta – 1836
  • A Harpa do Crente – 1838 (eBook)
  • Poesias - 1850 (eBook)

[]Teatro

  • O Fronteiro de África ou três noites aziagas (drama histórico português em 3 actos) – (Representou-se em Lisboa, em 1838, no teatro do Salitre, foi editado no Rio de Janeiro em 1862)
  • Os Infantes em Ceuta – 1842

]Romance

  • O Pároco de Aldeia (1825) - 1851[1]
  • O Galego: Vida, ditos e feitos de Lázaro Tomé[2]

]Romance histór

  • O Bobo (1128) – 1843.[3]
  • O Monasticon
  • Lendas e narrativas - 1851
    • 1.º tomo: (eBook)
      • Alcaide de Santarém (950-961)[5]
      • Arras por Foro de Espanha (1371-2)[6]
      • O Castelo de Faria (1373)[7]
      • A Abóbada (1401)[8]
    • 2.º tomo: (eBook)
      • Destruição de Áuria: Lendas Espanholas (século VIII)[9]
      • A Dama Pé de Cabra: Romance de um Jogral (Século XI)[10]
      • O Bispo Negro (1130)[11]
      • A Morte do Lidador (1170)[12]
      • O Emprazado: Crónica de Espanha (1312)[13]
      • O Mestre Assassinado: Crónica dos Templários (1320)[9]
      • Mestre Gil: Crónica (Século XV)[9]
      • Três Meses em Calecut: Primeira Crónica dos Estados da Índia (1498)[12]
      • O Cronista: Viver e Crer de Outro Tempo[14]

História

  • História de Portugal: 1.ª época, desde a origem da monarquia até D. Afonso III - 1846-1853
  • História das Origens e Estabelecimento da Inquisição em Portugal - 1854/1859
  • Portugaliae Monumenta Historica – 1856-1873

]Opúsculos

  • Opúsculos I: Questões Públicas, Tomo I 
    • A Voz do Profeta (1837)
    • Teatro, Moral, Censura (1841)
    • Os Egressos (1842)
    • Da Instituição das Caixas Económicas (1844)
    • As Freiras de Lorvão (1853)
    • Do Estado dos Arquivos Eclesiásticos do Reino (1857)
    • A Supressão das Conferências do Casino (1871)
  • Opúsculos II: Questões Públicas, Tomo II (eBook)
    • Monumentos Pátrios (1838)
    • Da Propriedade Literária (1851-2)
    • Carta à Academia das Ciências (1856)
    • Mousinho da Silveira (1856)
    • Carta aos Eleitores do Círculo de Cintra (1858)
    • Manifesto da Associação Popular Promotora da Educação do Sexo Feminino (1858)
  • Opúsculos III: Controvérsias e Estudos Históricos, Tomo I (eBook)
    • A Batalha de Ourique:
      • I. Eu e o Clero (1850)
      • II. Considerações Pacificas (1850)
      • III. Solemnia Verba (1850)
      • IV. Solemnia Verba (1850)
      • V. A Ciência Arábico-Académica (1851)
    • Do estado das classes servas na Península, desde o VIII até o XII Século (1858)
  • Opúsculos IV: Questões Públicas, Tomo III (eBook)
    • Os Vínculos (1856)
    • A Emigração (1870-1875)
  • Opúsculos V: Controvérsias e Estudos Históricos, Tomo II (eBook)
    • Historiadores portugueses (1839-1840):
      • Fernão Lopes
      • Gomes Eanes de Azurara
      • Vasco Fernandes de Lucena - Rui de Pina
      • Garcia de Resende
    • Cartas Sobre a História de Portugal (1842)
    • Resposta às Censuras de Vilhena Saldanha (1846)
    • Carta ao Redactor da Revista Universal
    • Da Existência e não Existência do Feudalismo em Portugal (1875-1877)
    • Esclarecimentos:
      • A. Sortes Góticas
      • B. Feudo
  • Opúsculos VI: Controvérsias e Estudos Históricos, Tomo IV (eBook)
    • Uma Vila-Nova Antiga
    • Cogitações Soltas de um Homem Obscuro
    • Arqueologia Portuguesa:
      • Viagem de Cardeal Alexandrino;
      • Aspecto de Lisboa;
      • Viagem dos Cavaleiros Tron e Lippomani
    • Pouca luz em muitas trevas
    • Apontamentos para a historia dos bens da coroa
  • Opúsculos VII: Questões Públicas, Tomo IV (eBook)
    • Duas Épocas e Dois Monumentos ou a Granja Real de Mafra
    • Breves Reflexões Sobre Alguns Pontos de Economia Agrícola
    • A Granja do Calhariz
    • Projecto de Decreto
    • O País e a Nação
    • Representação da Câmara Municipal de Belém ao Governo
    • Representação da Câmara Municipal de Belém ao Parlamento
    • Projecto de Caixa de Socorros Agrícolas
    • Sobre a Questão dos Forais
  • Opúsculos VIII (eBook)
  • Opúsculos IX: Literatura (eBook)
    • Qual é o Estado da Nossa Literatura? Qual é o Trilho que Ela Hoje Tem a Seguir?
    • Poesia: Imitação—Belo—Unidade
    • Origens do Teatro Moderno: Teatro Português até aos Fins do Século XVI
    • Novelas de Cavalaria Portuguesas
    • Historia do Teatro Moderno: Teatro Espanhol
    • Crenças Populares Portuguesas ou Superstições Populares
    • A Casa de Gonçalo, Comédia em Cinco Actos: Parecer
    • Elogio Histórico de Sebastião Xavier Botelho
    • D. Maria Teles, Drama em Cinco Actos: Parecer
    • D. Leonor de Almeida, Marquesa de Alorna
  • Opúsculos X

[Algumas obras disponíveis em formato digital na Internet

[editar]Bibliografia sobre Alexandre Herculano

  • Coelho, António Borges. Alexandre Herculano. Lisboa, Editorial Presença, 1965.
  • Lima, Jaime de Magalhães. Alexandre Herculano, Coimbra : F. França Amado, 1910. Nova edição: Richardson, 2009, ISBN 1115215949
  • Medina, João. Herculano e a Geração de 70. Lisboa, Terra Livre, 1977.
  • Baptista, Jacinto. Alexandre Herculano Jornalista. Amadora, Bertrand, 1977.
  • Serrão, Joaquim Veríssimo. Herculano e a Consciência do Liberalismo Português. Amadora, Bertrand, 1977.
  • Nemésio, Vitorino. A Mocidade de Herculano (1810-1832). 2 vols, Amadora, Bertrand, 1978-1979.
  • Beirante, Cândido. Alexandre Herculano: As Faces do Poliedro. Lisboa, Vega, s.d.ISBN 972-699-262-1
  • Macedo, Jorge Borges de. Alexandre Herculano, Polémica e Mensagem. Amadora, Betrand, 1980.
  • Martins, Oliveira. Alexandre Herculano. Introdução e notas de Joel Serrão. Lisboa, Livros Horizonte, s.d.[15]

Referências